Famalicão, 2008
Em malhas onde se pousam olhares,
Podem ter-se lágrimas lembradas.
Podem ler-se dores e angústias.
Podem sofrer-se prisões fechadas.
ou então!
Adivinhar-se mundos pequenos...
Leves sorrisos de criança...
Em que morem brilhos serenos!
Em malhas onde se pousam olhares,
Podem ter-se lágrimas lembradas.
Podem ler-se dores e angústias.
Podem sofrer-se prisões fechadas.
ou então!
Adivinhar-se mundos pequenos...
Leves sorrisos de criança...
Em que morem brilhos serenos!
4 comentários:
Este teu berçário de poemas tem muitos labirintos onde Ariadne marca os percursos que te levarão a algum lugar. Eu acho que quando o encontares, perceberás o quanto deves prolongar os sentidos de tudo o que escreves, tornando-te poeta de livro,pois sabes definir com exactidão o efémero momento de qualquer coisa. Mas no livro pode amarelecer nas mãos de tantos que podem levar o que dizes para todos os lugares onde pousam "os teus olhares".
Teresa Macedo
tantas gotinhas, tantas lágrimas, e acima de tudo Jorge, tantos sorrisos de criança!! Adoro esta tua sugestão, é mesmo profunda!!
Um Abraço,
José Campos
leves intereressantes...as tuas gotinhas emblezam a "rede" e falam de um fundo......
fortes e magicas... todas juntinhas, dizem da VIDA mostram do mundo!!!!!!!!!
lindaaaaaaaa, Jota, como sempre!..
:)
catarina
elementos de Matemática:
losangos
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