terça-feira, 14 de setembro de 2010

Longe


Famalicão, 2010


Para ver longe há que subir alto,
Perder os medos e aprender a voar,

Para ver longe há que largar as amarras da terra
E usar os ventos dos ares


Há que dar espaço à alma
Há que ser sonho e vontade
Há que amar a liberdade.



Mas…
Para ver longe há que ter a quem dar a mão!


Porque só …
Ver longe, pode apenas ser…

UMA TRISTE SOLIDÂO!

5 comentários:

Lua Nova disse...

Fiquei muito feliz por descobri-lo em nossa blogsfera.
Encantador teu poema.
Caríssimo Jorge, vc falou ao meu coração de uma maneira definitiva... terei que segui-lo, seja pra onde for... rsrsrs..
Achei teu poema muito doce, de uma sensibilidade cativante.
Convido-o... não, "intimo-o" (rsrsr) a conhecer meu blog e dar-me, quem sabe, o prazer de seguir-me também.
Pra mim seria perfeito... rsrsr
Beijos e espero-o.
Seguindo...

Anónimo disse...

uau...

Vivian disse...

...vou longe,
deliciosamente longe
com suas imagens de
encantos,
e neste longe me permito
descansar nas asas da
tua poesia.

bj, mestre!

deep disse...

Um bonito poema que, de certo modo, me lembra-me Pessoa: "Sem a loucura/ que é o homem/ mais que besta sadia/ cadáver adiado que procria?"

Um bom fim-de-semana. :)

Vivian disse...

...atualize esta tua casa.
mestre.

ela merece, nós merecemos
teus olhares sempre tão
mágicos.

se te falta inspiração,
busque-a nas asas do
vento que atravessa
o universo e com ele
levando ou trazendo
com ele brumas de
saudades.

muahhhh