terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Silêncio

Arrimal (Porto de Mós), 2010

Em crescente.
Quando teu corpo parece sorriso.
Penso-te em reserva de luz
Para outra noite te abrires, majestosa, em luar.

Quando és luz cheia,
Distribuis prata na noite,
Todas as sombras da noite são mágicas
E essa luz faz sentido.

E quando te escondes em silêncio?

3 comentários:

Anónimo disse...

Gostei do seu cantinho [:)]
Lindos poemas!!.. Parabéns!!

Um beijinho em seu coração...
*verinha*

http://vlscharlach.blogspot.com

deep disse...

Um bonito poeta. Ainda que aparentemente dirigido à lua, transporta alguma sensualidade.

Bom domingo. :)

Vivian disse...

...quantas noites a lua
se esconde em silêncio,
a espera de um olhar
atento?

quanta luz ela irradia,
quando percebe que o dia
trará seu sol eterno
amor?