Seide (V. N. Famalicão), 2010
Nem a cidade me tolhe,
Nem os muros me matam os sonhos.
Porque bem alto é o voo
De quem deseja voar
Para lá do horizonte
E atingir o firmamento.
É que as asas do olhar
Alimentadas de paixão,
Numa nesga de céu livre
Já revêem sua razão.
2 comentários:
ÁGUA:
lembra-me
azul
frio quente
limpidez sossego
calma...
"E assim se fazem ternos, amenos e doces os tons do ser."
DSC01306.JPG
42K Visualizar Bai
..aos poetas e sonhadores
o céu sempre será o limite.
linda imagem buscou teu olhar!
parabéns mestre!
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