Por amor do infinito
E em silêncios sustento,
No interno do meu do ser,
Toda a vontade e querer
Que não se transforma em grito,
Porque vejo que voar,
Para lá do infinito
Não se faz …
…de bater asas!
Não se exerce contra o vento.
Faz-se…
De sereno planar
E em brisas de navegar!
Um toque de asa, ligeiro!
Que não quebra o silêncio,
Conforta a paixão e o vento
Muda a rota, dá alento…
Firma o voo, que sustento,