Famalicão, Janeiro de 2008
Leves são os sonhos.
Frágeis as teias que os sustentam.
Singela cumplicidade que a aurora revela,
Ao mesmo tempo que predestina o futuro…
Para muitos, o esquecimento!
Mas, a alguns… poucos!
Cabe regar as raízes do ser!
quarta-feira, 30 de janeiro de 2008
Sonho
terça-feira, 29 de janeiro de 2008
Tramela
Avelanoso, 2007
Quando olhares para as coisas
E não as compreenderes…
Estuda a sua história!
Ela te revelará segredos de outrora,
Escondidos aos olhos do presente!
sábado, 26 de janeiro de 2008
Bruma
V.N.F., Janeiro de 2008
Às vezes, as brumas escondem o horizonte. em manhãs de dia novo.
Mas, elas são apenas isso…
"Brumas em manhã de dia novo!"
E o que fazemos, então?
Firmamos nossos passos em olhar curto e certo…
Procurando o primeiro raio de sol!
segunda-feira, 21 de janeiro de 2008
Posso?
Algures, 2008
Hoje, esta palavra pode ser negada...
Hoje!
E amanhã?
Calar uma criança... hoje!
Poderá ser, e apenas, adiar o seu Grito!
sábado, 19 de janeiro de 2008
Lágrima em bronze
V. N. Famalicão, Janeiro de 2008
Quando se revela a nascente das lágrimas...
São desfeitos enigmas de choro e de riso,
De dor e de prazer...
quarta-feira, 16 de janeiro de 2008
domingo, 13 de janeiro de 2008
Paladar
VNF, Janeiro de 2008
Afinal aonde moram
As papilas do gostar?
No olhar de uma cor?
Na magia de um odor?
Na vertigem de um paladar?
terça-feira, 8 de janeiro de 2008
D. Fernando
Ao Duque, solicito a silhueta
Que recorta na muralha do castelo.
Me a ceda.
Que por ela, me sinta marca na Terra.
Hoje, em meu dia de Ano Novo...