segunda-feira, 14 de junho de 2010

Céu livre


Seide (V. N. Famalicão), 2010
Nem a cidade me tolhe,
Nem os muros me matam os sonhos.

Porque bem alto é o voo
De quem deseja voar
Para lá do horizonte
E atingir o firmamento.

É que as asas do olhar
Alimentadas de paixão,
Numa nesga de céu livre
Já revêem sua razão.

2 comentários:

Anónimo disse...

ÁGUA:


lembra-me

azul

frio quente

limpidez sossego


calma...


"E assim se fazem ternos, amenos e doces os tons do ser."


DSC01306.JPG
42K Visualizar Bai

Vivian disse...

..aos poetas e sonhadores
o céu sempre será o limite.

linda imagem buscou teu olhar!

parabéns mestre!