quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Infinito


Esposende, 2008

Caminho as asas do vento
Por amor do infinito
E em silêncios sustento,
No interno do meu do ser,
Toda a vontade e querer
Que não se transforma em grito,
Porque vejo que voar,
Para lá do infinito
Não se faz …
…de bater asas!
Não se exerce contra o vento.

Faz-se…
De sereno planar
E em brisas de navegar!

Um toque de asa, ligeiro!
Que não quebra o silêncio,
Conforta a paixão e o vento
Muda a rota, dá alento…
Firma o voo, que sustento,
Por amor do infinito.

4 comentários:

Zé Ruela disse...

Parabéns por mais uma excelente foto!
O teu blogue traz-nos coisas bonitas para vermos, o que tenho feito sem comentar.
Porém, ao não dizer nada, se calhar, corro o risco de parecer mal agradecido.
Não é o caso, bem pelo contrário. Aqui fica o testemunho para que continues a dar-nos a tua visão dos pequenos mundos que seleccionas para nós.

Jorge Pimentel disse...

Zé!
É a primeiríssima vez que respondo a um comentário colocado neste meu blogue.
Sinto-me estranho!
E faço-o porque em ti encontro todos aqueles que me visitam sem comentar e todos os que visitando, deixam seus magníficos comentários.
Não haverá, com certeza, nada mais triste que abrir páginas para ninguém ler, revelar olhares que ninguém vê e dizer palavras que ninguém escuta.

Essa seria a perfeita solidão!
E não aquela que se procura para momentos de visita aos mundos próprios, mas a que favorece sentimentos de abandono.

Pelas tuas palavras, representaste todos que me acompanham nestes percursos de texto e imagem. E as minhas (as palavras) são de pleno agradecimento…
A TI e a TODOS.

OBRIGADO!

Anónimo disse...

Muito bem, tu tens mesmo jeito. PARABÉNS!!!.
bjs

Anónimo disse...

Estou aqui com a Kika, a ver o teu blog.
está ,muito giro...
parabens